terça-feira, 15 de julho de 2014

CARTAS VIRTUAIS ÚNICAS


CARTAS VIRTUAIS PERSONALIZADAS
Envie as palavras certas para agradecer, para pedir em noivado, casamento, dar parabéns, falar de sentimentos, resolver situações desagradáveis, pedir perdão, etc.
"Tudo como se fosse você mesmo que escreveu".

Interpreto o que você quer dizer e escrevo uma carta ÚNICA


Arthur

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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

CONVITES PERSONALIZADOS PARA CASAMENTOS E EVENTOS

Formaturas, Noivados, Casamentos; Eventos



Já pensou em cada um de seus convidados receber um convite personalizado e único? 

"Olá Gabriel, que bacana poder compartilhar este momento contigo. Pensar que cursamos juntos todo o segundo grau e em todos esses anos não tinha percebido os laços tão fortes de amizade que se criaram entre nós. Você me viu chorar e rir. Me acolheu e protegeu e sobre tudo; respeitou. Que saudade agradável saber que crescemos juntos. Então, como poderia esquecer de você neste dia tão especial. Vou me casar com Mateus, será na capela onde se cassou tua irmã. Venha me prestigiar, trás tua namorada e estende o convite a tua família, todos foram muito importantes para mim. Não aceito desculpas, sem você esta data ficaria incompleta".

TODOS os convites diferentes, uns dos outros.
A redação de cada um deles vai te surpreender.

Arthur

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quinta-feira, 12 de abril de 2012

Enviei sua carta


Errou; falou o que não devia?
Envie uma carta e peça desculpa.

Quer conquistar e não sabe como?
Envie uma carta e cative a quem ama.


Esta apaixonada e sem coragem para se declarar?
Envie uma carta e fale dos seus sentimentos.

Traiu e esta arrependido?
Envie uma carta e peça perdão.


Quer agradecer por tanto amor?
Envie uma carta e seja grato

Cartas servem para isso, para transmitir o que sentimos dentro de nosso íntimo, no fundo do sentir. Deixe que a emoção tome conta da situação e tudo se resolverá.
Criamos a carta virtual para você enviá-la.



Arthur

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terça-feira, 1 de março de 2011

A palavra escrita numa carta da oportunidade para pensar e refletir.


Os sentimentos nos governam...

e fazemos (ou deixamos de fazer, por causa deles) coisas das que depois nos arrependemos.
São os sentimentos 

e é com eles que expressamos o quanto amamos nossos filhos, parceiros e amigos e também (graças a Deus) é por eles que nos tornamos mais humildes para reconhecer o quanto nos equivocamos.

Mas...

São também estes sentimentos os mesmos que nos fazem dizer coisas que não sentimos. É por eles que agimos por impulso, condenando erradamente a quem não merece por deixarmos nos enganar por aparências que diminuem o valor de quem nos ama de verdade. São os sentimentos que nos fazem parecer o que não somos, os que limitam nosso crescimento e os que causam a dor do arrependimento.

Por isso...

Quando alguém sente necessidade de agradecer o que tem, de retribuir o apoio recebido, de manifestar o quanto é feliz na companhia do outro, de quanto lamenta ter causado dor, de gritar ao mundo que está amando como nunca antes amou, de demonstrar o que sente para conquistar a quem lhe interessa, de ser grato pela ajuda recebida, de comunicar ao seus seres queridos o quanto são importantes para sua vida...Quando alguém sente isso, nem sempre, encontra a palavra exata que expresse o que realmente quer dizer.

Por isso pretendemos ajuda-lo a que escreva o que sente.

Uma carta é a maneira mais sincera e efetiva de mostrar os sentimentos. O caminho do sucesso começa mostrando o que nosso coração sente.


 

 Arthur

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sábado, 12 de fevereiro de 2011

Pablo Neruda (Poeta Chileno. Premio Nobel literatura 1971)


Querer
Não te quero senão porque te quero
E de querer-te a não querer-te chego
E de esperar-te quando não te espero
Passa meu coração do frio ao fogo.
Te quero só porque a ti te quero,
Te odeio sem fim, e odiando-te rogo,
E a medida de meu amor viageiro
É não ver-te e amar-te como um cego.
Talvez consumirá a luz de janeiro
Seu raio cruel, meu coração inteiro,
Roubando-me a chave do sossego.
Nesta história só eu morro
E morrerei de amor porque te quero,
Porque te quero, amor, a sangue e a fogo.

Nos Bosques, Perdido
Nos bosques, perdido, cortei um ramo escuro
E aos labios, sedento, levante seu sussurro:
era talvez a voz da chuva chorando,
um sino quebrado ou um coração partido.
Algo que de tão longe me parecia
oculto gravemente, coberto pela terra,
um gruto ensurdecido por imensos outonos,
pela entreaberta e úmida treva das folhas.
Porém ali, despertando dos sonhos do bosque,
o ramo de avelã cantou sob minha boca
E seu odor errante subiu para o meu entendimento
como se, repentinamente, estivessem me procurando as raízes
que abandonei, a terra perdida com minha infância,
e parei ferido pelo aroma errante.
Não o quero, amada.
Para que nada nos prenda
para que não nos una nada.
Nem a palavra que perfumou tua boca
nem o que não disseram as palavras.
Nem a festa de amor que não tivemos
nem teus soluços junto à janela...

Pablo Neruda
Para meu coração teu peito basta,
para que sejas livre, minhas asas.
De minha boca chegará até o céu
o que era adormecido na tua alma.
Mora em ti a ilusão de cada dia
e chegas como o aljôfar às corolas.
Escavas o horizonte com tua ausência,
eternamente em fuga como as ondas.
Eu disse que cantavas entre vento
como os pinheiros cantam, e os mastros
Tu és como eles alta e taciturna.
Tens a pronta tristeza de uma viagem.
Acolhedora como um caminho antigo,
povoam-te ecos e vozes nostálgicas.
Despertei e por vezes emigram e fogem
pássaros que dormiam em tua alma.

Pablo Neruda
Já és minha. Repousa com teu sonho em meu sonho.
Amor, dor, trabalhos, devem dormir agora.
Gira a noite sobra suas invisíveis rodas
e junto a mim és pura como âmbar dormido.
Nenhuma mais, amor, dormirá com meus sonhos.
Irás, iremos juntos pelas águas do tempo.
Nenhuma mais viajará pela sombra comigo,
só tu, sempre-viva, sempre sol, sempre lua.
Já tuas mãos abriram os punhos delicados
e deixaram cair suaves sinais sem rumo,
teus olhos se fecharam como duas asas cinzas.
Enquanto eu sigo a água que levas e me leva:
a noite, o mundo, o vento enovelam seu destino,
e já não sou sem ti senão apenas teu sonho.
 
Arthur

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